
Em Genebra, cidade financeira por excelência, a oferta hoteleira é vasta e para todo o tipo de opções; o Grand Hotel Kempinski destaca-se facilmente de todos os outros. Na margem direita do Lago Léman, e da fachada vidrada deste hotel, vê-se o Monte Branco, as montanhas do Jura e o Jet d’Eau (jacto de água) que eleva a água a mais de 140 metros de altura, e ouve-se falar português…
Em Genebra, cidade financeira por excelência, a oferta hoteleira é vasta e para todo o tipo de opções; o Grand Hotel Kempinski destaca-se facilmente de todos os outros. Na margem direita do Lago Léman, e da fachada vidrada deste hotel, vê-se o Monte Branco, as montanhas do Jura e o Jet d’Eau (jacto de água) que eleva a água a mais de 140 metros de altura, e ouve-se falar português… Desde que chega à porta do “Kempinsky”, a língua portuguesa ouve-se um pouco por todo o lado. Hospitaleiros como sabemos ser, os funcionários lusitanos deste hotel, oferecem-lhe um sorriso franco desde que chega, até que se despede de uma estadia num dos hotéis mais famosos desta cidade helvética. Com pouco mais de 280 mil habitantes, Genebra é sede de mais de 20 organizações internacionais (da Cruz Vermelha à Comissão das Nações Unidas – sede europeia), o que desde logo provoca um movimento de pessoas invulgar. Como se não bastasse, é também uma praça financeira reconhecida e procurada por todos quantos têm contas de dinheiro com muitos zeros e a necessitar de uma atenção especial, seja quanto a aplicação do mesmo, seja pela discrição como ele lá fica depositado. Se Genebra é a segunda cidade no Mundo com melhor qualidade de vida (logo a seguir a Zurique), esta vantagem também tem um custo e, em 2009, foi classificada como a 4ª mais caro do planeta para viver. A qualidade, de facto, tem preço… A sua posição (central) na Europa, permitem-lhe a realização de todo o tipo de feiras e eventos, fazendo desta cidade uma das mais procuradas no Velho Continente para estar a par do melhor que se organiza e apresenta na Terra. Se o Salão Automóvel de Genebra é um clássico obrigatório no sector, o SIHH (Salon International de la Haute Horologerie) é ponto de encontro obrigatório para se estar a para das mais recentes novidades do sector da relojoaria, ou esta cidade não fosse sede de marcas como Baume et Mercier, Chopard, Franck Muller, Patek Philippe, Piaget, Rolex, etc. Mas voltemos ao nosso “Kempinski”… Construído em 1980, adoptou o nome Noga Hilton, até 2004, quando foi adquirido por um investidor anónimo (consta que por 192 milhões de euros) e o entregou para exploração e gestão ao Grupo Kenspinski, um dos mais antigos grupos hoteleiros na Europa. Depois de ter mudado de dono, o Noga Hilton foi rebaptizado como Grand Hotel Kempinski Geneva até ser alvo de importantes obras de renovação em 2009. Este hotel 5 estrelas, dispõe das mais fantásticas vistas para a Fonte Jet d'eau, ou do Monte Branco, uma vez que todos os quartos têm janelas do chão ao tecto; facilmente se pode imaginar a beleza de vistas sobre as Montanhas Jura, os Alpes e o Lago Genebra. O hotel dispõe de 3 restaurantes e de um salão e bar com terraço, com vista para o lago. O Restaurante Floor Two oferece refeições durante todo o dia, enquanto o Yang Tse (provavelmente o restaurante chinês mais conhecido da Suíça) serve cozinha chinesa num ambiente muito especial. A Discoteca Java, pode proporcionar-lhe a diversão, depois de deixar o bar, ou de ter utilizado a piscina coberta ou o centro de fitness. Um spa de 1 400 m2, é outra das opções deste hotel, desde Junho de 2010. Nos 412 quartos distribuídos por 8 andares, encontra-se um “lar” acolhedor e agradável, confortável e, no seu interior, internet sem fios (gratuito), mini bar, visualização de filmes no quarto, cofre, leitor de DVD/CD ou jacuzzi, nos quartos mais exclusivos. A poucos passos da cidade velha e das Nações Unidas, o Grand Hotel Kempinski Geneva oferece 412 quartos e 33 suites o Kempinski Geneva garante aos hóspedes uma estadia agradável, podendo ainda desfrutar do fácil acesso a tudo o que a cidade oferece. Passeios e atrações locais não faltam: Bains des Pâquis, Charly’s Checkpoint, Pont du Mont-Blanc. A dez minutos do aeroporto ou do Palexpo, onde as feiras mais procuradas se realizam, o Kempinski goza de uma posição geográfica excepcional, permitindo estar entre negócios e o lazer, como uma simples visita ao centro histórico da cidade, enquanto saboreia um dos chocolates “made in switzerland”, ou gere o seu tempo com um relógio “swiss made” no punho. De regresso a “casa”, saiba que no Kempinski estará uma palavra e um rosto hospitaleiro e acolhedor e… a falar português. Nomes de hóspedes famosos (do cinema ao teatro, do desporto à literatura) já por lá passaram a continuam a preferir este hotel, entre tanta oferta disponível nesta capital do Cantão de Genéve. A tradicional hospitalidade portuguesa também se vive no Kempinski, graças aos seus abnegados funcionários que há muito trocaram as terras lusas, pelos ares helvéticos.