Vai de férias e não se quer separar do seu relógio? Está a pensar na praia, mar, ou piscina… Mas também pode ter planos para andar na montanha, ou na práctica de desportos ao ar livre, mais ou menos radicais. A sua “máquina do tempo” deve ser cuidada e usada com “carinho”, não vá o diabo tecê-las… Sem algumas cautelas, não há relógio que resista a um mau tratamento. Saiba como proteger o seu.
A melhor forma de pensarmos nos cuidados a ter com um relógio é equipará-lo a um a automóvel. Sabemos que depois de “X” quilómetros percorridos, a revisão é inevitável e, nesse momento, alguns dos seus componentes chegam mesmo a ser substituídos (filtros, discos, etc.). E o nosso relógio, depois de sujeito a “tratamentos” impensáveis num automóvel, que cuidados lhe prestamos? Se atendermos a que com um simples bater de palmas, as microscópicas peças que compõem um movimento de um relógio chegam a ser sujeitas a uma pressão de 5G… Imagine o “tsunami” que vive um movimento ao longo da sua utilização mais regular.
A “violência” a que é submetida uma “máquina do tempo” pode ir muito além deste simples exemplo. A proximidade de telemóveis, os banhos que partilhamos com os relógios, as altas temperaturas, enfim uma infinidade de “provações” que pouco valorizamos e das quais só damos conta quando ele se recusa a “trabalhar”. Nessa altura, aparece a conta da “oficina”, algo que poderia ser mais “soft”, caso olhássemos um relógio, com tratámos de um automóvel.
Em plena época de férias e aproveitando um excelente conjunto de perguntas/respostas sobre este tema elaborado pela Baume & Mercier, deixamos aqui as principais regras a ter em conta com o seu relógio. Passe a publicidade à marca em causa, os cuidados a ter a seguri m mencionados, são válidos para qualquer outra marca, logo, siga com atenção as recomendações e, cuide do seu relógio…
(Saiba mais em CHRONOS do tempo Nº 32, já nas bancas)